'Jesus Vem De Hannover' no olhar da crítica especializada

"Onze da noite, hora de ir ao Fringe, no teatro da Federal, com a Mostra Novos Repertórios, mais experimental e, em geral, com melhor produção. Era “Jesus Vem De Hannover”, peça sem linearidade, antes seqüência aleatória de cenas em que um ou outro personagem se repete, mais pela presença dos atores que por nexo. Foi exasperante durante parte do tempo, mas a direção promete. Sabe o que faz, ergue cenas com invenção visual e dramática que faz lembrar Zé Celso ou Gerald Thomas. E é um menino, aliás, ele operou em diálogo contínuo com o palco através da luz, do som, da projeção e até de uns aquecedores móveis que resumiam a ironia que escorreu do espetáculo. Poderia ter programa para identificar personagens e atores, alguns muito bons."

Nelson de Sá

Cacilda Blog de Teatro
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